sábado, 30 de junho de 2012

Sistema de Frenagem Regenerativa

Sempre que dirigimos, é inevitável que utilizemos o freio por dezenas de vezes, mesmo em um trajeto curto. Quando chegamos ao destino, notamos que quando nos aproximamos das rodas, a região está bem aquecida.

Este calor é proveniente do aquecimento gerado pelo atrito das pastilhas/lonas com o disco/tambor de freio, e esse calor é desperdiçado.

Assim, não tínhamos como aproveitar essa condição de desperdício de energia. Agora, há uma nova tecnologia que aproveita a energia cinética do carro para convertê-la em eletricidade.
Dessa forma, há uma considerável economia de combustível do mesmo (Vale lembrar que veículos híbridos funcionam com um motor elétrico e um a combustão para carregamento das baterias e funcionamento do veículo quando estas estão descarregadas, ou ainda, a partir de determinada velocidade quando o motor elétrico não é capaz de suprir a necessidade do veículo).

Funcionamento do Circuito

Neste sistema, quando o motorista pressiona o pedal de freio para reduzir a velocidade do mesmo, o motor elétrico do veículo é chaveado para trabalhar em função gerador (muda o sentido de rotação e deixa de ser motor para se tornar gerador), desacelerando as rodas do veículo produzindo força magnética contrária necessária para reduzir o movimento das rodas e ao mesmo tempo, como gerador, alimenta as baterias do veículo e fornecendo tensão de alimentação dos componentes do mesmo, como o ar-condicionado, sistema de som e etc.

Porém, deve-se ressaltar que mesmo com o sistema regenerativo, o veículo ainda possui o sistema de freio convencional para condições em que há a necessidade de frenagem rápida ou abrupta (situação em que o sistema regenerativo não oferece condição segura e ágil o suficiente).

Isso também permite que a vida útil do sistema de freio convencional seja aumentada consideravelmente, já que este é utilizado em determinadas ocasiões.

Esse tipo de freio (regenerativo) é mais eficiente em determinadas condições, como o anda e para, por exemplo.

Por haver dois sistemas de freios independentes no mesmo veículo e estes atuarem em condições diferentes, pode ocorrer que o pedal “reaja” de forma diferente em uma mesma frenagem. Este pode ir mais a fundo próximo ao assoalho, as vezes dando a impressão de uma condição insegura, mas é uma característica do sistema e não compromete a segurança do veículo e do condutor.

Nacionalmente, o Fusion Hybrid utiliza este sistema de freio regenerativo associado ao ABS e EBD que recupera até 94% da energia gerada pela frenagem que seria desperdiçada em calor. Um sensor de posição de pedal comanda a força de frenagem modulando a força adequada conduzindo a sensação normal de funcionamento do pedal. Agora também, o Nissan Leaf ( o qual será utilizado como taxi em caráter de testes na cidade de São Paulo), também utiliza deste sistema.

O grande segredo para o funcionando reverso do motor é usar da velocidade do carro como energia mecânica. Com o veículo em movimento devido a inércia criada, o motor entra em função reversa sem prejuízos a condução do mesmo. Alguns modelos híbridos ainda possuem capacitores para armazenar a energia gerada para utilizá-la posteriormente.

A função do sistema de controle eletrônico do veículo deve comandar essas condições de frenagem. Esse analisa quando a frenagem inicia, quando termina e qual deve ser o tempo de reação para acionamento deste.

Semelhante ao funcionamento dos sensores do ABS, os sensores e controladores deste sistema analisam a rotação das rodas e ainda a quantidade de torque disponível para gerar a eletricidade de alimentação. Durante a frenagem, este direciona e controla a tensão produzida para as baterias e capacitores e do veículo e ainda modula a quantidade esse valor para não ultrapassar a nominal do sistema.

Com essa análise, decide se o sistema regenerativo é capaz de frear o veículo ou se será necessária à utilização do sistema de freio convencional com exemplificado anteriormente.
Com isso, a eficiência do veículo comum, que gira em torno de 30%, pode chegar a 90%.

Novas tecnologias de Frenagem Regenerativa

Como exemplo de evolução do sistema de Frenagem Regenerativa para veículos, a Mazda está lançando o sistema batizado por eles por i-ELOOP.
O grande diferencial deste é a utilização dos capacitores para armazenamento da energia gerada.

Essa condição permite que este veículo economize aproximadamente 10% de combustível do motor à combustão.

FONTE:http://www.oficinabrasil.com.br/index.php/materia-exclusiva/2072-sistema-de-frenagem-regenarativa

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Luzes ação

USO DE GASES NOBRES RENDE MAIOR EFICIÊNCIA E ALCANCE À ILUMINAÇÃO...
Você sabia que a evolução da potência das lâmpadas foi possível graças ao uso de gases? Nos primórdios da indústria automobilística, os faróis utilizavam a mesma tecnologia de iluminação dos equipamentos de sinalização, como setas e lanterna traseira. Com a evolução natural do mercado, o desempenho dos faróis precisava ser melhorado. Só que havia um problema: o aumento da iluminação era proporcional ao aquecimento do sistema.

"A lâmpada tem um filamento que, para funcionar, deve ser aquecido, gerando a incandescência, que é projetada no refletor (parte cromada do farol). Este reflete luz à frente do veículo", explica Ivan Farah Lelis, chefe de marketing de produtos da Divisão de Iluminação Automotiva da Philips.

O problema foi resolvido com a utilização, apenas em lâmpadas de faróis, de um gás mais nobre do que o convencional argônio -o criptôneo. Esse gás permitiu a conquista de uma iluminação mais potente e aumentou a segurança dos automóveis.

CUIDADOS
Por estar diretamente relacionada à segurança, a manutenção das lâmpadas não pode ser negligenciada. A Philips recomenda que as lâmpadas sejam trocadas a cada dois anos -nesse período, o equipamento começa a perder luminosidade.

Enquanto isso, o proprietário deve verificar a cada seis meses os itens de sinalização e o farol anualmente. Segundo Lelis, da Philips, por vezes o condutor acredita que a lâmpada está iluminando menos, quando, na verdade, pode ter havido uma variação no ângulo do carro, que desregulou o facho. "Vibrações ocasionadas por má condição das ruas, pequenas colisões no carro, troca do modelo de pneus (tamanho do aro) e outros itens podem gerar a desregulagem dos faróis", alerta Lelis.

SOLUÇÕES
Há oficinas mecânicas que utilizam o regloscópio, equipamento que avalia o facho e a angulação em que a luz é projetada. Com isso, o reparador saberá com 100% de certeza o diagnóstico do sistema, podendo ajustar os itens ou mesmo trocálos. "A avaliação não custa caro e pode evitar prejuízos e acidentes graves", salienta Lelis.
FONTE: http://www.pellegrino.com.br/revista/materias.asp?id=155

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Dicas Seridó Autopeças


Regulagem do curso da alavanca do freio de mão - Modelos: Fiat

O comando freio de mão é constituído por uma alavanca, colocada entre os dois bancos dianteiros, que aciona uma pequena âncora onde estão fixados dois cabos flexíveis ligados às alavancas dos freios de estacionamento, presentes nos freios traseiros. Ao levantar a alavanca  do freio de mão, põe-se em tração um cabo flexível
ligado a uma âncora. O movimento da âncora, que tem a função de equilibrar e de subdividir a força de tração pelos dois cabos flexíveis fixados nesta, comanda a ação das alavancas presentes nas pinças/espelhos dos freios posteriores, ativando dessa maneira o freio de mão. O freio de mão é mantido acionado através de um segmento dentado que impede que a alavanca baixe. Atuando no botão de desengate, a alavanca se solta do bloqueio e é possível aliviar a tensão dos cabos nas alavancas que, através da ação das molas de retorno, desengatam o freio de mão.

 1) Com o veículo ligado, acionar o pedal de freio por aproximadamente 20 a 25 vezes para permitir o ajuste do sistema de autorregulagem das sapatas/pastilhas de freio traseiras;
2)Fazer uma pré-regulagem do cabo de freio de mão e acionar a alavanca do freio de mão por 05 vezes (± 40 kg na leva) para permitir o assentamento do sistema do freio de estacionamento (alavanca e cabos);
3) Ajustar a regulagem da alavanca do freio de mão com o nº de dentes na alavanca de acordo com a tabela abaixo:
Os freios deverão ser ajustados (com o veículo em um elevador, com as rodas livres) até que comece a ocorrer frenagem em ambas as rodas. Quando isso ocorrer, afrouxe ligeiramente a porca de regulagem apenas o suficiente para liberar as rodas, deixando-as girar livremente, porém com a folga mínima entre tambor e lona (freio a tambor) e/ou disco e pastilhas (freio a disco traseiro).



MODELOS   Nº DE DENTES
Família Palio TT 3 a 5
Idea TT 3 a 5
Doblò TT 4 a 6
Stilo TT 4 a 6
Punto TT 4 a 6
Linea TT 4 a 6
Marea (freio a tambor) 5 a 7
Marea (freio tras. a disco) 4 a 6
Família Uno TT 3 a 5
Fiorino TT 3 a 5
Ducato TT 6 a 8

Fonte:https://www.reparadorfiat.com.br/Pagina/496/alavanca-do-freio-de-m--227-o.aspx

sábado, 23 de junho de 2012

"SÃO JOÃO NA ROÇA" SERIDÓ AUTOPEÇAS

LUCIANO/JUNINHO

LUCIANO/FRANCISCO/JUNINHO

COMIDAS TÍPICAS

DAÍSE/INGRID

WILLAME/FRANCISCO

DAÍSE/POLION/JOAQUIM NETO E INGRID

DUPLA FORROZEIRA

MOVIMENTAÇÃO DOS CLIENTES


















sexta-feira, 22 de junho de 2012

Suspensão


ELEMENTO ELÁSTICO QUE FAZ A LIGAÇÃO ENTRE AS RODAS E A CARROCERIA MANTÉM PNEUS COLADOS AO SOLO E SEGURA OS TRANCOS DO TERRENO
Para muitos, suspensão é sinônimo de amortecedor. Entretanto, trata-se de um complexo conjunto de componentes, que inclui também molas, bandejas, braços, pivôs, buchas, barra estabilizadora e bieletas. O sistema tem a função de absorver as vibrações e choques sofridos pelas rodas.

Isso garante o contato dos pneus com o solo, proporciona conforto e protege a integridade física do condutor e dos passageiros do veículo.
MANUTENÇÃO
Os cuidados com a suspensão não se resumem à troca dos amor tecedores a cada 30/40 mil quilômetros. É preciso examinar o conjunto como um todo. "Uma inspeção visual a cada 10 mil quilômetros -ou após impacto violento com obstáculos, lombadas ou valetas, com a possível substituição de componentes afetados- ajuda a manter a integridade do conjunto e o veículo em condições seguras de rodagem", recomenda Jair Silva, supervisor de assistência técnica da Affinia, que detém a marca Nakata.
É necessário seguir rigorosamente a quilometragem especificada pelas montadoras para a manutenção preventiva, alinhamento e balanceamento dos amorpneus. "Não se deve modificar a originalidade da suspensão, como diminuir o comprimento das molas ou alterar diâmetro de rodas e pneus", alerta Elias Chiosini, supervisor de produtos da TRW Automotive.
O sistema de suspensão é considerado parte integrante da segurança veicular e responsável por suavizar as trepidações do conjunto pneu/roda no contato com o solo, garantindo dirigibilidade e estabilidade ao veículo.
SINTOMAS
Ruídos em geral pedem a checagem dos pivôs, buchas ou batentes dos amortecedores, possivelmente desgastados.
O comportamento instável do veículo pode significar folga excessiva em buchas, terminais axiais, pivôs ou caixa de direção, geometria de direção fora do especificado. Folga na direção indica desgaste nos terminais ou vazamentos no circuito hidráulico (se equipado). A sensação de estar guiando uma carreta -mesmo sendo um carro popular- indica que o mecanismo de direção está mal ajustado, ou os pneus gastos, a calibragem está abaixo do especificado, ou há alinhamento incorreto da direção. Quando o volante vibra, talvez as rodas estejam desbalanceadas ou os pneus deformados. Outra hipótese é folga nos rolamentos ou nos cubos de roda.
FONTE: http://www.pellegrino.com.br/revista/materias.asp?id=166

ROLAMENTO!

FALTA DE MANUTENÇÃO PODE COMPROMETER SEGURANÇA
Os rolamentos são, quem sabe, as peças mais “escondidas” de um veículo. E não é todo proprietário de veículo que sabe ao certo que componentes possuem rolamentos. Logo, nem sempre se dá a devida atenção à manutenção deles. Isso oferece riscos à segurança? Sim, “a falta de manutenção de um rolamento pode levar tanto à simples quebra do conjunto, quanto a um acidente fatal”, adverte Silvio Borges, consultor técnico da Área de Engenharia de Serviço da Timken. E dá pra recondicionar rolamento automotivo? Nem pensar! “Se alguém estiver fazendo isso, é crime.”

Os rolamentos mais críticos, do ponto de vista de manutenção, estão associados aos cubos de rodas e aos sistemas de eixos diferenciais, uma vez que, se ocorrer um travamento ali, imediatamente a segurança do veículo como um todo estará comprometida, explica o consultor da Timken. “Temos, ainda, como conjunto crítico, as colunas de direção.”

O principal fator de desgaste e que torna os rolamentos destes conjuntos mais críticos são as condições das estradas, os buracos, principalmente no caso dos caminhões, quando não são respeitados os limites de carga.

Os principais sinais de que há problemas com rolamentos são ruído e aquecimento. Um outro sinal é o veículo não obedecer à frenagem. Quando o rolamento está precário, o veículo começa a “jogar”, porque tem folga. Vem o ruído –é o popular “tá roncando”. Neste caso, é fundamental levar o veículo imediatamente a uma oficina. É claro que também aí vai valer a experiência do mecânico para detectar o problema a partir do que o usuário lhe relatar.

Esses problemas podem surgir com quilometragem avança da ou mesmo baixa. Tudo depende das condições de utilização do veículo. “Se você segue todas as recomendações, se você segue a capacidade de carga estabelecida pela montadora; se você faz as manutenções regulares, o ideal é que cheque os rolamentos a cada 100 mil km”, afirma o consultor da Timken. “Mas, se você extrapola, com 30 mil quilômetros, já terá de encostar”, pondera.
A manutenção desses rolamentos consiste no desmonte do sistema, retirada da peça e análise visual. O mecânico tem de ter experiência para opinar.

“Por exemplo, se o rolamento estiver azulado, significa que perdeu características metalúrgicas. Precisa ver se não tem alguma parte quebrada.” O ideal é, quando se fizer a análise, já fazer a substituição. Nesta operação, seja de substituição, seja uma recolocação, tudo –inclusive as peças adjacentes– tem de ser inspecionado e limpo. Porque, na verdade, pode ser que outro problema esteja interferindo na vida útil do rolamento.

Feito isso, vem a lubrificação. Em cubo de roda normal, graxa; em eixo diferencial, é óleo. Quando se faz a substituição no cubo de roda, é fundamental que a graxa seja nova e a especificação, adequada. Segundo Borges, um ponto muito importante, mas freqüentemente negligenciado: “retentor é descartável”. Portanto, nada de cortar a mola do retentor, para este ficar “firme” no eixo.
FONTE: http://www.pellegrino.com.br/revista/materias.asp?id=92

Vruuumm!

TEM COISA MELHOR QUE O MOTOR PEGAR NA PRIMEIRA TENTATIVA? PARA ISSO TOME MANUTENÇÃO PREVENTIVA E NADA DE FICAR LIGANDO E DESLIGANDO A MÁQUINA SEM NECESSIDADE

A jornada diária de um motorista começa com o bom funcionamento do motor de partida, que geralmente não costuma falhar. Essa regra, porém, não é absoluta e, quando menos se espera, uma combinação de fatores pode levar o componente a negar fogo no momento preciso. Para desespero da vítima, isso pode acontecer não só na garagem ou no estacionamento, mas até mesmo em pleno trânsito, dando origem a cenas constrangedoras. Nessa hora, o melhor é ter paciência e levar o carro direto para oficina mais próxima. Passado o sufoco, o remédio é adotar providências para que o drama não se repita. Conforme recomendam os especialistas, o melhor caminho é a manutenção preventiva.
Segundo o chefe de Assistência Técnica da divisão Automotive Aftermarket da Bosch Brasil, Daniel Lovizaro, uma das principais recomendações está na realização de uma rigorosa checagem a cada 15 mil quilômetros ou conforme as prescrições do manual do fabricante. “Durante as revisões é aconselhável que sejam verificados o estado de conservação dos conectores elétricos do motor de partida, o nível de desgaste de buchas, escovas e coletor, assim como os cabos de ligação do veículo e pontos de aterramento elétrico”, explica.

AGUARDAR ALGUNS SEGUNDOS. Para Lovizaro, outros cuidados recomendados para aumentar a vida útil do componente estão relacionados à utilização adequada. “Após girar a chave da ignição para a posição de partida, deve-se aguardar alguns segundos até que o sistema de injeção tenha realizado todas as leituras do veículo, que são necessárias para um ótimo acionamento”, diz. “Nesse procedimento, nunca se deve deixar o motor de partida ligado por mais de 10 segundos a cada tentativa.” Lovizaro recomenda ainda que, caso o motor não tenha entrado em funcionamento, é necessário intercalar pausas de 30 a 60 segundos para que o motor de partida possa esfriar, além de permitir a recuperação da bateria. “Caso a falha na partida seja frequente, é necessário procurar uma oficina de confiança a fim de realizar uma checagem geral no sistema de ignição, pois pode ser sintoma de problema mais sério.”
Lovizaro afirma que, em casos mais graves, as tentativas contínuas de partida sem que o motor entre em funcionamento podem provocar severos danos ao motor de partida, devido principalmente ao superaquecimento gerado nos componentes internos. Outro fator importante para o aumento da sua vida útil é evitar contato com a água em excesso. “Entre outros exemplos, evite transitar por terrenos alagados, pois isto pode gerar a oxidação dos componentes internos, afetando com isto sua eficiência e vida útil.”
De acordo com o técnico, também devem ser tomados cuidados especiais na manutenção, seguindo passo a passo as instruções dos manuais de reparação do fabricante. “Esse é um procedimento fundamental para garantir um perfeito reparo. Ao posicionar as novas escovas, certifique-se de que a cordoalha está livre para acompanhar o desgaste natural das escovas, evitando assim que a mesma tenha interferências ao longo do desgaste natural a que são submetidas”, diz. “Ao limpar o coletor, remova totalmente a sujeira (óleo, graxa, poeira, pó de escova) dos canais, pois isto irá garantir um contato elétrico adequado entre ambos os componentes.”
O FAMOSO BÊNDIX - Quanto ao impulsor, também conhecido como bêndix, Lovizaro afirma que se trata de um componente de fechamento blindado e que não pode ser recuperado. “A recomendação é que quando a peça apresentar algum problema deve ser substituída por uma nova.” Ele afirma ter como base a vasta experiência acumulada pela Bosch, que desenvolve e fabrica motores de partida para diversas aplicações (12 e 24 volts), assim como disponibiliza tanto os produtos completos, quanto os componentes para reparos. “Esses desenvolvimentos acontecem em parceria e com aprovação das principais montadoras de veículos do mundo”, declara.
Recomendações parecidas também são dadas pelo engenheiro Waldemar Christofoletti, da SAE Brasil. “A vida útil do motor de partida está diretamente ligada à quantidade de partidas dadas no motor do carro”, afirma. “Para prolongar essa vida útil devemos evitar as partidas desnecessárias. Por exemplo, quando o usuário que chega em casa e vai abrir o portão manualmente, não precisa necessariamente desligar o carro, pois se ele o mantiver funcionando vai aumentar a vida útil do motor de partida”, explica. “Se um usuário repetir essa rotina todos os dias úteis durante um ano, vai economizar mais de 250 partidas e assim preservar o componente.”
Christofoletti pede também cuidados ao fazer a manutenção, a começar pela escolha de uma oficina ou profissional de sua inteira confiança, garantindo a eficiência do reparo. “É necessário estar seguro de que os componentes a serem usados no reparo são originais, de boa qualidade, e que tenham selo de garantia.”
Os profissionais também recomendam manter a bateria sempre em ordem a fim de garantir a eficiência do componente. Outro procedimento básico é não se esquecer de voltar a chave à posição inicial ao dar a partida.
FONTE:http://www.pellegrino.com.br/revista/materias.asp?r=96&id=978

sábado, 16 de junho de 2012

NOSSA EQUIPE: SEMPRE PRONTA A MELHOR ATENDÊ-LO...

DAÍSE, INGRID, LUCIANO, JUNIOR, WILAME E FRANCISCO.
     Essa é a equipe Seridó Auopeças, composta de profissionais qualificados sempre voltados para dar aos nossos clientes um atendimento de qualidade, pontualidade e satisfação. Estamos localizados a Rua Profª Marcelina Santos Nº 40, Bairro: Comissão em Jardim do Seridó-RN; Tel: 84 3472-2216/84 3472-2688/ 84 9667-0440.

Seridó Autopeças Inúmeras Razões para o bem estar do seu veículo!

domingo, 10 de junho de 2012

PAUSA PARA REFLEXÃO....


     Há uma história rabínica que conta a experiência de um homem que vai visitar o céu e o inferno. Fica impressionado quando percebe que tanto no céu quanto no inferno há fartura de comida. E mais, que não há restrição alguma. Repara ainda que as colheres são imensas, com longos cabos. A diferença é que no inferno todos são muito, muito magros. Raquíticos. E, no céu, todos são saudáveis. O homem fica abismado. Se a comida é a mesma, se não há restrição alguma, onde está a diferença? A diferença está na solidariedade. No inferno cada um tentava alimentar a si mesmo, e como os cabos das colheres eram imensos, eles derrubavam toda a comida e não conseguiam comer. No céu, ao contrário, um colocava a comida na boca do outro, assim todos se alimentavam.
fonte:Livro Ágape - Padre Marcelo Rossi - Editora Globo

sábado, 9 de junho de 2012

O SÃO JOÃO DE OFERTAS DA SERIDÓ AUTOPEÇAS JÁ COMEÇOU...

 Artista Plástico Mamede, que cordenou os trabalhos de decoração!

     A Seridó Autopeças já está em clima de São João com promoções imperdíveis pra você aproveitar com toda tranquilidade as festas juninas; Trocando o oleo do seu veículo você ganha uma inspeção em 15(quinze) itens do seu carro gratuitamente e ainda concorre a brindes das promoções relâmpagos que realizamos. Venha nos visitar e conferir as nossas ofertas, temos um completo sortimento em peças, escapamentos, baterias, acessórios e lubrificantes além de serviços como limpeza de bicos injetores no sistema de ultrassom, teste de injeção eletrônica computadorizado, teste de pressão dos sitemas de agua e combustível e um sistema eletrônico de limpeza de radiadores.


SERIDÓ AUTOPEÇAS INÚMERAS RAZÕES PARA O BEM ESTAR DO SEU VEÍCULO!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

PROMOÇÃO IMPERDÍVEL

ATENÇÃO PARA PROMOÇÃO RELÂMPAGO DA SERIDÓ AUTOPEÇAS:
BATERIA MOURA DE 60 HAMPERES POR APENAS 225,00 A VISTA!

E MAIS...
SE VOCÊ DEVOLVER A BATERIA VELHA COM MESMA CAPACIDADE, OU SEJA, DE 60 HAMPERES, NÃO IMPORTANDO A MARCA, VAI FICAR AINDA MAIS BARATO, FICANDO APENAS R$ 210,00. 

E NÃO ACABOU:

COMPRANDO A BATERIA  NA SERIDÓ AUTOPEÇAS VOCÊ GANHA NA HORA UM EXCLUSIVO BONÉ DA MOURA...

IMPERDÍVEL...
APROVEITEM, POIS A PROMOÇÃO É POR TEMPO LIMITADÍSSIMO, ENQUANTO DURAR O ESTOQUE!
SERIDÓ AUTOPEÇAS, INÚMERAS RAZÕES PARA O BEM ESTAR DO SEU VEÍCULO!