sexta-feira, 18 de março de 2011

KOMBI É AVALIADA AOS 61 ANOS DE IDADE

Na última mudança, tavez a mais significativa, a kombi finalmente deixou para trás o motor boxer refrigerado a ar que só adquiriu injeção eletrônica a partir de 1997, quando o item se tornou obrigatório devido as leis de emissões de gases poluentes.
agora o modelo conta com o moderno motor 1.4l da familia EA111, a mesma dos 1.0l e 1.6l utilizados nas familias gol, fox e polo, que são simples e durabilidade dos motores a ar, quando bem cuidados é claro.
ARREFECIMENTO: Não confundir a bomba dagua do Fox com a da Kombi, pois apesar de parecidas, como o radiador da kombi é na frente, necessita de uma bomba de maior vazão, a dica é observar as aletas na hora da compra, que, na bomba da Kombi, são praticamente retas e na do Fox tem uma grande inclinação.
Fonte:Jornal oficina Brasil, Fevereiro de 2011.

segunda-feira, 14 de março de 2011

OLEO ELAION ... Qualidade comprovada e com preço promocional fica ainda melhor....!

NA SERIDÓ AUTOPEÇAS VOCÊ ENCONTRA O OLEO ELAION 15W40, QUE É UM OLEO MINERAL SUPERMULTIVISCOSO COM UM PADRÃO DE QUALIDADE SUPERIOR, E COMPROVADA COM O HISTÓRICO EM MONTADORAS COMO A VOLKSVAGEM A QUAL ERA A BEM POUCO TEMPO ATRÁS O FORNECEDOR.... AGORA SOME TODA ESSA QUALIDADE A UM PREÇO PROMOCIONAL NA EMBALAGEM ECONÔMICA COM 4LTS, E MAIS... A TROCA INTEIRAMENTE GRÁTIS, POR TANTO, APROVEITE E VENHA FAZER A TROCA DE OLEO DO SEU VEÍCULO E PROLONGUE A VIDA ÚTIL DO MOTOR DELE COM ECONOMIA E PRATICIDADE.



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domingo, 13 de março de 2011

QUEM É O CLIENTE? Responda e ganhe um doce...

Nos últimos 10 anos, a CINAU (Central de Inteligência Automotiva), unidade de inteligência e pesquisas do Grupo Germinal, tem realizado ininterruptamente a pesquisa Imagem das Montadoras/Melhor Carro, com objetivo de mensurar a percepção do reparador em relação às fabricantes de automóveis.
Não por acaso, as marcas mais valorizadas pelos profissionais de reparação são aquelas que disponibilizam melhor acesso a peça de reposição e informações técnicas, matérias-primas para realização de um bom trabalho.
Mas porque isso é impotante? consertar um automóvel não é fácil. É preciso investimento em equipamentos, ferramentas e, sobretudo, em conhecimento.
Ainda mais com as constantes evoluções tecnológicas e aumento da eletrônica embarcada. Sem contar as novas exigências ambientais, técnicas e de segurança que a legislação impõe a cada dia.
O reparador fica com a sensação de impotência quando entra na oficina um carro que ele não tem a menor ideia de como realizar a devida manutenção. É frustante, pois o dono do carro quer ter o bem dele funcionando, em ordem, para poder aproveitar todas as vantagens vendidas pela marca nos comerciais da TV, jornais e revistas, e que foram fundamentais para convencê-lo a adquirir aquele modelo.
Então, um belo dia, o carro para e não pega mais. A garantia acabou, mas mesmo que ainda estivesse valendo, não seria possível agendar na oficina da rede da marca, pois as concessionárias estão lotadas; há muitos carros que precisam ser revisados, e assim, o prazo para ser atendido e ter o veículo novamente funcionando é longo. Quem consegue, hoje em dia, ficar dez dias sem o carro porque ele está na oficina?
A solução é ir ao mecânico de confiança, aquele que nossos pais iam quando éramos crianças e sempre nos levava a tira colo. A antiga oficina, escura e preta de graxa, com calendários sugestivos, agora tem paredes brancas, chão brilhante, recepcionista, sala de espera, banheiros limpos e até cafezinho com biscoitos.
Mas o carro não é um daqueles que ele está acostumado a fazer a manutenção, então ele tem dificuldades para encontrar o conector de diagnose; O aparelho não é o ideal para ler os sensores, e para completar, não há literatura técnica disponível para se fazer um bom diagnóstico.
No entanto ele vai, batalha, conversa com colegas, folheia jornais e revistas, telefona para o sindicato, se vira. Encontra o defeito. Demorou dois dias, mas chegou a uma conclusão. Hora de pedir a peça. 'Não tem, está em BO', ouve do atendente da concecionária. Peça em BO! Para quem não sabe, peças em BO significa que não tem e nem vai ter porque a montadora não disponibiliza. O prazo para se conseguir uma peça em BO é superior a 45 dias!
Então o consumidor fica 47 dias sem o carro por causa de uma peça que a concecionária não tem. E, o reparador, com um automóvel do cliente parado na oficina por 47 dias ocupando o espaço de um outro veículo. Carro parado na oficina é serviço perdido, é menos faturamento, é prejuízo.
E como fica o dono do carro? Ele não é mais cliente da montadora, só porque não conseguiu vaga na concecionária ou porque deciciu fazer a manutenção do bem dele em outro lugar?Que impressão ele terá da marca, na próxima compra?
Ao comprar o modelo, ninguém falou para ele que haveria esse tipo de perrengue na hora da manutenção.
Pelo contrário! É um carro que dá baixíssima manutenção! Mas, quando dá, é um inferno!
Assim, neste momento, no auge da pior experiência, o dono do carro pergunta ao mecânico: "Acho que vou trocar de carro, esse aqui não é ruim, mas quando precisa de manutenção é terrível. Qual você me recomenda?"
Quem adivinhar a resposta ganha um doce...

Fonte: Jornal Oficina Brasil-Fevereiro de 2011 (por: Alexandre Akasshi-Editor)